não desista...

Como li pouco antes de partirmos de São Luis, pixado em um muro nos arredores do Reviver a frase em linhas tortuosas " não basta destruirmos o que já existe, é preciso aprendermos agora a construir" me faz muito sentido, em campos pessoais e no das experimentações artísticas.

Estamos numas espécie de folga, ensaiando para o número na festa AQUARIUS que será dia 5, e trabalhando um pouco para as coisas do dia-dia.

Sábado passado fomos a um clube de reggae numa festa e foi muuuuuuito diferente do reggae que até então tinhamos tido contato em São Luis.

Na entrada tivemos problemas com os malabares, primeiro não queriam nem que agente entrasse com eles, depois queriam que deixassemos eles na chapelaria, mas aí o Mateus, que é um dos moradores da casa conseguiu convencer um dos seguranças de que tinhamos que poder ficar com aquilo já que não se tratava nem de uma arma nem de droga e sim de uma ferramenta de arte, no final da festa pudemos até fazer uns passes de claves na parte que rolava bandas a céu aberto.... VIVA O AMOLECIMENTO DOS CORÇÕES POR TRÀS DAS MÁSCARAS!

Fora isso, o reggae aqui já é um misto entre babilônia e algo nem tão convencionado, a maioria dança sozinho, mas rola várias músicas mais românticas que muitos dançam em par, e como em São Luis, muuuuitas músicas boas pra dançar a nata do reggae até de madrugada.

como dizia um reggae de uma banda daqui de Fortaleza:

" SANTA MARIA

HOJE EM DIA

É SOLUÇÃO DE BATERIA"

MALAHOOOOOOOOOOOOOOO!!!!!!